Eleições 2018: o que pensa Alvaro Dias, candidato do Podemos 4x6g4p
Das reformas à segurança pública, VEJA seleciona propostas dos candidatos que se colocam na disputa pela Presidência da República neste ano 73445h

Privatizações 1x6w6p
Alvaro Dias diz ser “inevitável” adotar um programa de privatizações, mas é contra a venda da Petrobras, do Banco do Brasil e da Caixa. Sobre a petrolífera, diz cogitar a venda do “entorno”, as subsidiárias da empresa.
Porte de armas 3je59
Considera que o Congresso deveria ter seguido o resultado do referendo de 2005 e defende a “flexibilização” da lei, a favor da venda de armas e munições, com critérios rígidos que atestem a capacidade do cidadão de manuseá-las.
Reforma Trabalhista 625426
Defende a flexibilização das relações entre patrões e empregados, apesar de ter votado contra o projeto do governo em 2017. Pretende vetar o trabalho de mulheres em condições insalubres e “deixar mais claras” as regras sobre terceirização e trabalho intermitente.
Bolsa Família 296ow
Opositor do Bolsa Família nos primeiros anos do programa, o pré-candidato agora defende o projeto e promete mantê-lo. A questão é que defende que este inclua uma “porta de saída”, incorporando capacitação profissional à transferência de renda.
Previdência Social 2l4j5m
É a favor de uma reforma na Previdência, mas argumenta que, antes, o governo precisará promover um grande esforço de transparência sobre o déficit e os custos do sistema.
Segurança Pública 3eo43
Defende o porte de armas e a flexibilização do Estatuto do Desarmamento. “Temos que estabelecer uma nova politica para o comércio de armas que seja ponderada e fuja dos extremos.Proibir ou liberar geral são receitas para o fracasso.”
Teto dos gastos públicos 681xe
Diz que o teto precisará ser revisto para 2019, porque sem a Reforma da Previdência, o aumento dos gastos com aposentadorias e pessoal reduzirá a capacidade do estado de investir e arcar com suas responsabilidades.
Política econômica 6e3463
Propõe redução de impostos sobre consumo e aumento nas taxas cobradas sobre a renda de ativos financeiros. Argumenta que mais consumo acelerará o crescimento da economia e, consequentemente, arrecadação.