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UE suspende obrigatoriedade de uso de máscara em voos e aeroportos 737245

A medida entra em vigor a partir da próxima segunda-feira, 16 de março; cada companhia aérea ainda poderá implementar suas próprias regras 606qg

Por Da Redação 11 Maio 2022, 13h47

Aeroporto de Orly, em Paris, França, durante a pandemia de Covid-19 - 01/08/2020 — França, Itália e outros países europeus já flexibilizaram ou suspenderam muitas ou todas as suas medidas para impedir a propagação do coronavírus - 01/08/2020 (Stephane de Sakutin/AFP)

A Agência de Segurança da Aviação da União Europeia (EASA) e o Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças (ECDC) anunciaram nesta quarta-feira, 11, que a obrigatoriedade do uso de máscara em voos e aeroportos será suspensa a partir da próxima segunda-feira, 16.

Apesar das novas recomendações em relação à Covid-19, cada companhia aérea ainda poderá implementar suas próprias regras sobre o uso de máscaras. A EASA e o ECDC recomendam que o uso de máscaras seja incentivado em voos que saem ou têm destino a países onde a medida ainda é obrigatória.

“É um alívio para todos nós que finalmente estamos chegando a um estágio da pandemia em que podemos começar a flexibilizar as medidas de segurança da saúde. Para muitos ageiros, e também membros da tripulação aérea, há um forte desejo de que as máscaras não sejam mais uma parte obrigatória das viagens aéreas”, disse Patrick Ky, diretor executivo da EASA.

Itália, França, Bulgária e outros países europeus já flexibilizaram ou suspenderam muitas ou todas as suas medidas para impedir a propagação do coronavírus.

Várias companhias aéreas dos Estados Unidos disseram que não exigiriam mais máscaras desde abril, depois que uma juíza federal na Flórida julgou que o uso obrigatório de máscaras nos transportes públicos era ilegal.

A diretora do ECDC, Andrea Ammon, fez a ressalva de que, embora o uso de máscaras não seja obrigatório, “é importante estar ciente que, juntamente com o distanciamento físico e a boa higiene das mãos, é um dos melhores métodos para reduzir a transmissão”.