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Ucrânia reforça segurança em embaixadas após carta-bomba explodir em Madri 5l1s4j

Correspondência não havia sido averiguada e causou ferimentos leves em funcionário da missão diplomática na Espanha 5s554m

Por Da Redação 30 nov 2022, 11h58

A Ucrânia reforçou a segurança em suas embaixadas no exterior nesta quarta-feira, 30, após a polícia e espanhola e o governo afirmarem que um funcionário da missão diplomática de Kiev em Madri ficou ferido após abrir uma carta-bomba.

O funcionário sofreu apenas ferimentos leves e procurou atendimento médico por conta própria, segundo a polícia da capital espanhola. Detetives ainda estão investigando o incidente e a Suprema Corte da Espanha irá comandar a investigação.

A carta, que chegou por correio e não havia sido escaneada, provocou um “ferimento muito pequeno no dedo anelar da mão direita” do funcionário, disse um representante do governo espanhol à emissora Telemadrid. Segundo a rede pública TVE, a área residencial ao redor da embaixada foi isolada e uma equipe especializada foi enviada ao local para analisar a bomba.

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Em resposta à carta-bomba, o ministro das Relações Exteriores ucraniano, Dmytro Kyleba, ordenou que todas as embaixadas ucranianas no exterior aumentem “urgentemente” a segurança, segundo um documento publicado pela Chancelaria ucraniana.

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O ministro também pediu que contrapartes espanholas adotem “medidas urgentes para investigar este ataque”, e que os autores “não terão sucesso em intimidar diplomatas ucranianos ou impedi-los do trabalho diário de fortalecer a Ucrânia e conter a agressão russa”.

Desde o início da invasão russa, em 24 de fevereiro, diplomatas ucranianos vêm se reunindo com autoridades de diversos países para tentar montar uma rede de apoio às agressões russas. O encarregado de negócios da Embaixada da Ucrânia em Brasília, Anatoliy Tkach, vem constantemente pedindo uma reposta mais dura do Brasil sobre a guerra. 

Da mesma forma, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, já telefonou para diversos líderes, inclusive o presidente Jair Bolsonaro.

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Em julho, Bolsonaro e Zelensky conversaram por telefone. Em um tuíte publicado pelo ucraniano após o telefonema, o ucraniano afirmou que os dois líderes discutiram a crise provocada pelo cerceamento das exportações de grãos do país pelo Exército russo.

“Eu o informei sobre a situação no front. Discutimos a importância de retomar as exportações de grãos ucranianos para evitar uma crise alimentar global provocada pela Rússia”, disse Zelensky.

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