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Trump diz que EUA estão perto de acordo com Irã, assim como Israel e Hamas c644

EUA apresentaram proposta para cessar-fogo em Gaza nesta semana, mas grupo militante palestino Hamas ainda não respondeu 11484q

Por Caio Saad Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 30 Maio 2025, 15h48

Em discurso na Casa Branca durante “despedida” do conselheiro Elon Musk, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que Washington está perto de fechar acordos com o Irã, assim como outro entre Israel e o grupo militante palestino Hamas.

“Eles estão muito perto de um acordo sobre Gaza, e informaremos vocês sobre isso durante o dia ou talvez amanhã”, disse Trump ao ser perguntado sobre o status de uma proposta de cessar-fogo, desenhada pelos EUA, que Israel aceitou e que o Hamas disse estar analisando.

Em seguida, ele disse acreditar que “temos uma chance de fechar um acordo com o Irã”.

“Eles não querem ser explodidos, preferem fazer um acordo. E acho que isso pode acontecer num futuro não muito distante; seria ótimo podermos ter um acordo sem bombas sendo lançadas por todo o Oriente Médio”, afirmou.

Na semana ada, negociadores americanos e iranianos se reuniram em Roma para a quinta rodada de negociações em torno do rápido avanço do programa nuclear iraniano. As negociações, que começaram em abril, são mediadas pelo Omã e representam o contato entre funcionários de maior escalão dos dois países desde que os Estados Unidos abandonaram unilateralmente acordo nuclear de 2015.

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Já em relação à guerra em Gaza, os EUA apresentaram nesta semana uma proposta para um cessar-fogo, aceita na quinta-feira por Israel. O Hamas anunciou que está “realizando uma revisão completa e responsável” do documento.

“Esta avaliação é guiada por um profundo senso de responsabilidade nacional e um firme compromisso com a proteção dos direitos e o futuro do povo palestino em sua terra”, disse Bassem Naim, um membro do alto escalão do Hamas.

Um rascunho do documento, obtido pela agência de notícias Reuters, propõe 60 dias de trégua e a libertação de 28 reféns israelenses, vivos e mortos, na primeira semana, bem como a libertação de 125 prisioneiros palestinos condenados à prisão perpétua e dos restos mortais de 180 palestinos mortos. Naim, no entanto, disse que o texto “não atende a nenhuma das demandas justas e legítimas do nosso povo, entre elas a cessação imediata das hostilidades e o fim da catástrofe humanitária que se desenrola em Gaza”.

De um lado, Israel demanda o desarmamento completo do grupo palestino, além do seu desmantelamento como força militar e governante de Gaza, e que todo os 59 reféns mantidos no enclave — acredita-se que apenas 24 ainda estejam vivos — sejam devolvidos antes de um acordo para o fim da guerra. O Hamas, por sua vez, teme que a forças israelenses quebrem o cessar-fogo, como fizeram em março, e retomem o conflito. Segundo os termos do acordo, Tel Aviv poderá voltar a atacar o território após os 60 dias.

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