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Sede da CIA sofre tentativa de invasão nos EUA e suspeita é baleada 386f1n

Monia Spadaro, 27, foi baleada por seguranças depois de dirigir até um dos portões da instalação militar em Langley, na Virgínia, e não parar o carro 704k13

Por Paula Freitas SEGUIR SEGUINDO 22 Maio 2025, 13h50

Sede da Agência Central de Inteligência (CIA) em Langley, na Virgínia, nos Estados Unidos. (Chris Kleponis/Abaca/Bloomberg/Getty Images)

A sede da Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos (CIA, na sigla em inglês) sofreu uma tentativa de invasão nesta quinta-feira, 22. O episódio foi relatado pela primeira vez pela emissora americana NBC. A suspeita, identificada como Monia Spadaro, de 27 anos, foi baleada por seguranças depois de dirigir até um dos portões da instalação militar em Langley, na Virgínia, e não parar o carro, apesar de ordens explícitas para que não seguisse adiante. Os ferimentos não foram fatais.

“Houve um incidente de segurança ao qual as autoridades policiais responderam do lado de fora da sede da CIA”, disse um porta-voz da CIA à emissora americana ABC. “O portão principal está fechado até novo aviso. Mais detalhes serão disponibilizados conforme apropriado.”

O portão principal está fechado e os funcionários foram orientados a usar outras rotas para entrar no edifício. Spadaro recebeu atendimento para tratar os ferimentos à bala. Autoridades investigam se ela estava ou não embriagada no incidente, que ocorreu por volta das 4h no horário local (5h em Brasília), de acordo com a ABC.

A jovem já foi considerada culpado por dirigir sob efeito de álcool em 2021, mostram registros judiciais do Tribunal Distrital Geral de Arlington. Não há correlação com o ataque fatal contra dois diplomatas israelenses em Washington, segundo a imprensa americana.

+ O que se sabe sobre o ataque que matou funcionários da Embaixada de Israel em Washington

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Atentado em Washington 14b31

Dois funcionários da Embaixada de Israel nos Estados Unidos foram mortos a tiros na noite desta quarta-feira 21 em Washington, capital americana. As vítimas, um casal identificado como Yaron Lischinsk e Sarah Lynn Milgrim, estavam saindo de um evento para jovens diplomatas no Museu Judaico da Capital no momento do ataque.

O suspeito do crime, um homem de 30 anos identificado como Elias Rodriguez, natural de Chicago, foi preso ao tentar entrar no museu e está sob custódia. Segundo a chefe da Polícia Metropolitana de Washington, Pamela Smith, o atirador foi visto rondando o museu antes do ataque e, ao ser detido pelos policiais após ataque, gritou “Palestina livre”.

O homem armado com uma pistola se aproximou de um grupo de quatro pessoas que deixava o evento organizado pelo Comitê Judaico Americano e abriu fogo, atingindo os casal. As autoridades informaram que ele não tinha histórico com a polícia e acreditam que ele agiu sozinho. O museu fica em uma área da capital americana com muitos prédios públicos, como o Capitólio, o escritório do FBI e a sede do Departamento de Justiça.