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Rússia perde 2 mil soldados a cada 100 metros de áreas conquistadas 1y6i2a

Apesar das grandes mobilizações na Rússia, maioria dos soldados não são treinados adequadamente, diz relatório 205a11

Por Da Redação 16 fev 2023, 16h10

O grupo de inteligência da Organização do Tratado Atlântico Norte (Otan), afirmou nesta quinta-feira, 16, que a Rússia perdeu até 2 mil homens a cada cerca de 100 metros ganhos em ataques ao leste da Ucrânia.

Os números foram divulgados um dia depois que os ministros da defesa aliados à organização fizeram promessas de equipar as tropas ucranianas contra a nova ofensiva russa em meio a relatos de que o Kremlin está concentrando caças, bombardeiros e helicópteros de ataque nas fronteiras ocidentais.

De acordo com o secretário de defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, o foco da Otan é em fornecer equipamentos que seriam decisivos no campo de batalha e que dariam a capacidade a Kiev de empurrar a Rússia para trás nos próximos três meses. 

“A Rússia continua a mobilizar grandes números de pessoas para o combate. Porém, a maioria dos militares não são treinados devidamente e não possuem a quantidade necessária de equipamento, e, por conta disso, nós vemos várias baixas ocorrendo”, , afirmou Austin na reunião da Otan na quarta-feira 15. 

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Austin também afirmou que o próximo ataque russo está planejado para o fim do inverno no hemisfério norte. No entanto, ele afirmou que existia “muita ação na fronteira” e “muitos preparativos” de bombardeiros russos, caças e helicópteros de combate nas fronteiras, destacando a necessidade de entregar armas para a Ucrânia. 

“As forças terrestres russas estão bastante reduzidas, esfarrapadas e muito desmoralizadas, então a melhor indicação é que eles vão tentar mudar para combate aéreo”, afirmou o oficial americano.

Atualmente, os Estados Unidos, a Alemanha e a Holanda tentam acelerar a entrega de mísseis Patriot, ao mesmo tempo que França e Itália fornecem foguetes SAMPA/T e Mamba. Além disso, potências europeias prometeram entregar o sistema de defesa antiaérea de curto a médio alcance, NASAMS, que pode identificar e destruir aeronaves, helicópteros, mísseis e drones.

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Segundo Austin, os militares russos possuem um “número substancial de aeronaves” no próprio inventário. Por isso, o oficial americano enfatizou que os aliados precisam fazer de tudo para garantir à Ucrânia “o máximo possível de defesa aérea”. 

Agora, o tempo de espera para que os pedidos cheguem aumentou de 12 para 28 meses, e as indústrias que fornecem as defesas lutam para conseguir manter o nível acelerado de produção.

Nesta quinta-feira, a Otan comunicou que fortaleceria sua própria defesa, colocando 40 mil soldados em alerta. O número de grupos dobrou de quatro para oito, principalmente nos meios aéreos e marítimos

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+ ONU marcará um ano da invasão russa à Ucrânia com pedido de ‘paz justa’

Até o momento, a Rússia parece relutante em usar aeronaves e helicópteros, preferindo mísseis para demonstrar a vantagem aérea do país. Até certo ponto, a tática funcionou, mas sistemas de defesa aérea do Ocidente começou a deixar alguns ataques inócuos. No dia 10 de outubro, por exemplo, a Ucrânia abateu 43 dos 83 mísseis lançados pela Rússia, um número equivalente a 52%. 

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Aviões militares russos, incluindo caças e aviões estratégicos bombardeiros foram interceptados pela defesa aérea norte-americana enquanto sobrevoavam o espaço aéreo internacional perto do Alasca. A aeronave, identificada nesta segunda-feira, 13, não chegou a entrar no espaço aéreo americano ou canadense e não representou uma ameaça ao país, informou o Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte.

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