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Cultura

‘The Riven’: Grupo é a prova de que Suécia virou celeiro de boa música w6t2g

O milagre atual da globalização emula de modo exemplar o hard rock de bandas como Deep Purple, Led Zeppelin e Thin Lizzy 243a62

Por Sérgio Martins SEGUIR SEGUINDO Atualizado em 17 jan 2020, 10h09 - Publicado em 17 jan 2020, 07h00

GLOBALIZADOS - The Riven, com a loira Totta à frente: rock retrô da Suécia (Inês Quintanar/Divulgação)

CAPA DISCO – THE RIVEN.jpg — – (//Divulgação)

(Hellion Records) Mais que um grupo, The Riven é um milagre da globalização. Ele é formado por três suecos e um espanhol, que se conheceram enquanto estudavam em Londres, em 2016. The Riven emula de modo exemplar o hard rock de bandas como Deep Purple, Led Zeppelin e Thin Lizzy. Os atrativos de seu disco de estreia — gravado em Estocolmo, endereço atual dos roqueiros — são os solos de guitarra do espanhol Arnau Diaz, a força de baladas de andamento lento como Far Beyond e Sweet Child e os dotes da vocalista Totta Ekebergh. Fã de heavy metal desde que descobriu os discos do Judas Priest, ela alterna interpretações doces — como em Fortune Teller — com canções que exigem uma cantoria mais agressiva. The Riven é a prova de que a Suécia virou um celeiro da boa música.