A palavra que define 2024, segundo personalidades 4o1b6j
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Em conversa com o programa semanal da coluna GENTE disponível no canal da VEJA no Youtube, no streaming VEJA+ e também na versão podcast no Spotify, diversas personalidades que por aqui aram ao longo do ano escolheram a palavra que melhor define 2024. Curiosamente, “colheita” foi o termo mais citado como o que resume o ano que se encerra em breve. Em 2023, a palavra escolhida foi “renascimento”. Ou seja, há uma interessante continuidade de pensamento – após renascer, muita gente viu que era hora de colher frutos para seus projetos. Assista ao vídeo.
Valentina Herszage, atriz: “CINEMA, estou lançando vários filmes esse ano, agora em dezembro lancei As Polacas de João Jardim, que é o terceiro filme. Essa tem que ser a palavra”.
Thalita Rebouças, escritora: “LIGEIRINHO. Nunca vi um ano ar mais rápido do que esse, estou absolutamente chocada que a gente já está em dezembro, já é natal praticamente. Fiz tanta coisa nesse ano, que nem sei como consegui fazer tanta coisa, talvez por isso tenha sensação de que ou muito rápido”.
Pedro Novaes, ator: “ESPERANÇA. O mundo vem mudando, muitos problemas ainda, muitas coisas que a serem resolvidas. A gente está no caminho e tem que ser olhado de forma positiva e não negativa. É preciso olhar de forma mais amorosa, com compaixão e respeito, a outra pessoa”.
Paulo Lessa, ator: “CORAGEM. Individualmente, graças a Deus, tive um ano maravilhoso, de conquistas, trabalho, saúde, mas a gente ou, como sociedade, por algumas adversidades. E foi preciso coragem para recomeçar, principalmente depois do que aconteceu no Sul, com as enchentes, com todas as perdas. Uma corrente de solidariedade se formou, a gente teve coragem para recomeçar”.
Olivia Torres, atriz: “CORAGEM. E espero que em 2025 a gente abra os nossos olhos para o que está acontecendo no mundo e aja de forma criativa e positiva para encontrar caminhos para solucionar todo o caos”.
Milton Cunha, carnavalesco: “FURACÔNICO. Furacão Milton, achei um ano de cataclismas, achei muito fogo, achei muito desmatamento… O planeta está sofrendo”.
Mel Muzzillo, atriz: “COLHEITA. É um ano de colheita, de tudo que vim plantando na minha vida, um ano de realizações e vou encerrar da melhor forma, muito feliz e realizada”.
Mario Sergio Cortella, filósofo: “SUSTO. Isto é, perplexidade, alguns momentos apreensão, e em vários deles uma visão de que a gente vai para o espanto no campo da política, no campo da economia e das relações até do futebol”.
Marcello Melo Jr., ator: “DESAFIO. A cada ano a gente entra em um novo desafio de tentar melhorar, de se superar, de ser melhor, cuidar mais do país, de rezar e pedir para que as pessoas mudem de atitude. O desafio é cada vez maior da gente lutar por isso e em algum momento conseguir ter resposta positiva”.
Klara Castanho, atriz: “RENOVAÇÃO. A gente entendeu novos panoramas, viu muita coisa nova nas olimpíadas, teve eleição, descoberta e momentos tristes, fenômenos naturais absurdos e insanos que a gente não sabia lidar. Mas também estamos restabelecendo respeito com o meio ao redor e entre a gente”.
Jade Barbosa, ginasta: “RESILIÊNCIA. Em vários momentos desse ano a resiliência foi o força para mim e minha equipe. Quando você vê aquela final por equipe (nas Olimpíadas), cada uma lutou até o final, cada uma se adaptou ao máximo, apesar das adversidades”.
Humberto Carrão, ator: “COLHEITA. A gente teve uma colheita boa, de projetos incríveis que têm sido trabalhados há muito tempo.”
Duda Santos, atriz: “COLHEITA. 2024 foi um ano de colheita positiva, colheu muita coisa que plantou. Sou muito ligada a espiritualidade, acredito nessas coisas. Meus orixás, meus deuses, falaram que esse seria um ano de colheita. Independentemente de qualquer coisa, foi um ano muito bonito, de desejos e sonhos realizados, foi um ano importante.”
Carol Castro, atriz: “OREMOS. Porque o mundo está precisando de boas energias, boas vibrações, bons fluídos, boas orações, seja lá qual for a religião, a crença… A gente tem que vibrar no positivo, porque tem muita coisa pesada acontecendo, então, oremos”.
Bruno Gagliasso, ator: “CALMA. Foi um ano de calma, de assentamento, de pé no chão, é meio contraditório porque mudei de casa, trabalhei para caramba, mas tudo com serenidade, foi tudo calculadamente pensado. Sabia que iria trabalhar dessa maneira, foi tudo muito calmo, apesar de um ano muito movimentado”.
Antonio Saboia, ator: “CLIMA. Basta ver o mundo que está enlouquecendo. Uma das coisas mais importantes do momento é o clima no mundo inteiro, é uma questão urgente”.
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