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Por Robson Bonin

Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Marcelo Ribeiro, Nicholas Shores e Pedro Pupulim. Este conteúdo é exclusivo para s.

Brasil

Saldo de empregos em 2024 é maior que em 2023 e soma quase 1,7 milhão 1g3325

Divulgado nesta manhã, Caged apontou para a criação de 25,5 milhões de contratações contra 23,8 milhões de desligamentos 2q141j

Por Pedro Pupulim SEGUIR SEGUINDO Atualizado em 30 jan 2025, 11h08 - Publicado em 30 jan 2025, 10h47

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, durante coletiva de divulgação do Novo Caged (MTE/Youtube)

Divulgados pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, na manhã desta quinta-feira, os dados do Novo Cadastro Geral de Empregos e Desempregos (Caged) apontaram para um balanço positivo do acumulado do ano de 2024 em relação a 2023. Segundo o governo, o saldo foi de 1.693.673 empregos gerados, resultantes de 25.5 milhões de contratações e 23.8 milhões de desligamentos.

O crescimento foi de 16,5% em relação ao acumulado do ano anterior, de acordo com Marinho. Contudo, o saldo referente ao último mês de dezembro foi negativo, com queda de 535.547 postos de trabalho criados. Em pontos percentuais, isto representa -1.2% em comparação com dezembro de 2023.

Os números, portanto, mostram que o saldo voltou a subir após duas quedas consecutivas. Em 2021, o balanço apontou para 2,7 milhões de empregos formais criados, caindo para 2 milhões em 2022, e para 1,4 milhão em 2023.

Este último salto foi puxado pelo setor de Serviços, com 929.000 empregos com carteira assinado criados, seguido por Comércio (336.000), Indústria (306.889, Construção Civil (111.000), e Agropecuária (11.000).

Quando contabilizados os dois primeiros anos de mandato do atual governo, o resultado é positivo, com 3.14 milhões de empregos formais criados.