Com dívidas estimadas no total de 1,8 bilhão de reais, o Grupo Safras, especializado no armazenamento e distribuição de grãos, enfrenta o risco iminente da falência. A preocupação aumentou após o Tribunal de Justiça do Mato Grosso suspender o processo de recuperação judicial em curso, o que autoriza os credores a iniciar o sequestro de bens do grupo.

Os acionistas do Grupo Safras, Pedro Moraes Filho e Dilceu Rossato, temem que, se a decisão judicial não for revista, a empresa terá condições de operar por apenas mais duas ou três semanas. Antes do revés na Justiça, o grupo já havia articulado um aporte milionário e definido os ativos que seriam vendidos para garantir a continuidade das operações.

Os fatos que mexem no bolso são o destaque da análise do VEJA Mercado:

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