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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco e Pedro Jordão. Este conteúdo é exclusivo para s.

Justiça condena adolescentes por racismo contra filha de Samara Felippo 146c40

Duas adolescentes foram condenadas a prestar serviço comunitário, mas a defesa recorreu para tentar mudar o ato infracional para injúria 123z59

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 18 abr 2025, 17h57 - Publicado em 18 abr 2025, 15h35

A Justiça de São Paulo decidiu condenar duas alunas adolescentes por terem proferido ofensas de cunho racista contra uma das filhas da atriz Samara Felippo. A vítima é negra e colega de sala das autoras. O episódio aconteceu em abril de 2024 no colégio Vera Cruz, instituição de elite em São Paulo.

Um juiz da 2ª Vara Especial da Infância e da Juventude determinou que ambas as adolescentes que atacaram a filha de Samara prestassem serviços comunitários durante quatro meses, em um total de seis horas semanais.

A decisão foi proferida em dezembro do ano ado e as defesas das jovens recorreram da sentença, alegando que as ofensas não teriam sido de teor racista. Com isso, pediram a alteração do ato infracional apenas para injúria e, agora, o processo está tramitando na 2ª instância. Por envolver menores de idade, o caso corre em segredo de Justiça.

De acordo com a denúncia feita por Samara Felippo, as alunas do 9º ano pegaram o caderno da sua filha sem a autorização da garota, para copiar uma atividade. Depois, arrancaram todas as páginas e, então, escreveram uma frase de cunho racista “gravíssima”. Com o desenrolar do caso na Justiça, Samara decidiu tirar a filha da escola, no final do ano ado.

Em nota, a advogada Thais Cremasco, que representa a filha da atriz, afirmou que o caso é emblemático, uma vez que reafirma que práticas de racismo não serão toleradas, mesmo quando praticadas por adolescentes. “E (reafirma) que o sistema de justiça está atento à proteção da dignidade e da igualdade racial, valores fundamentais de nossa Constituição”, diz o comunicado.

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Já o colégio Vera Cruz afirma que, desde que tomou conhecimento do caso, reconheceu a gravidade do ato “violento de racismo”, realizando ações imediatas de acolhimento à menina agredida e se comunicando intensamente com as famílias de todas as envolvidas.

A instituição também afirma que, em 2019, iniciou o Projeto para as Relações Étnico-Raciais, que traz ações de enfrentamento ao racismo estrutural dentro do ambiente escolar.

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