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Aliados de Temer sofrem desgaste e não conseguem se reeleger na Bahia a103b

Onda petista no estado se manteve forte: Rui Costa (PT) foi reeleito no primeiro turno e Haddad conquistou 60,28% dos votos para presidente 316f5s

Por Rodrigo Daniel Silva Atualizado em 8 out 2018, 19h08 - Publicado em 8 out 2018, 18h05

Quatro deputados federais na Bahia aliados ao presidente Michel Temer (MDB) sofreram com o desgaste do governo e não conseguiram se reeleger nas eleições deste ano. No estado, a onda petista se manteve e assegurou a vitória em primeiro turno para o governador reeleito Rui Costa (PT), além de 60,28% dos votos para o presidenciável Fernando Haddad (PT).

No decorrer da campanha, os governistas pediram que o eleitorado não votasse nos aliados de Temer, que aprovaram o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), a reforma trabalhista e a PEC do teto de gastos.

Ex-ministro da Secretaria de Governo, Antonio Imbassahy foi apenas o segundo mais votado de seu partido, o PSDB, com 66.320 — ele perdeu quase 60.000 votos em comparação com o pleito anterior. O tucano foi um dos principais aliados de Temer e deixou o posto após pressão do centrão, que estava descontente com atuação do baiano no cargo.

O vice-líder do governo, Benito Gama (PTB), também não conquistou a recondução. Ele teve 29.964 votos, cerca 40.000 a menos do que em 2014. Relator do projeto de privatização da Eletrobras, José Carlos Aleluia (DEM) foi apenas o oitavo mais votado da coligação formada pelo DEM, PRB e PV na Bahia. Na aliança, o relator da reforma da Previdência, Arthur Maia (DEM), conseguiu se salvar e se reelegeu.

Além de sofrer desgaste do governo Temer, o deputado federal Lúcio Vieira Lima (MDB) teve a imagem arranhada pelo escândalo das malas e não teve êxito nas urnas. O emedebista baiano, que foi o campeão de votos em 2014 com 222 mil votos, teve apenas 55 mil na eleição deste ano.

Lúcio virou réu em uma ação penal no Supremo Tribunal Federal (STF) após a Polícia Federal encontrar 51 milhões de reais em um apartamento ligado ao ex-ministro e seu irmão Geddel Vieira Lima (MDB). Também é alvo de investigação no Conselho de Ética da Câmara.

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